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Estados governados pela direita têm menores taxas de violência

 




De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, há uma sugestiva correlação entre a liderança política e as taxas de violência no Brasil. Estados governados por políticos de direita ou conservadores registraram as menores taxas de mortes violentas intencionais em 2023.


Entre os estados em destaque estão São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, que mostraram avanços significativos na segurança pública.

Os governadores desses estados, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Eduardo Riedel (PSDB-MS), apoiaram formalmente a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2022. Eduardo Leite (PSDB-RS), embora tenha mantido uma postura neutra no segundo turno, havia apoiado Bolsonaro nas eleições de 2018.

A análise sugere que estados governados por políticos conservadores ou de direita, muitos dos quais apoiaram Bolsonaro, tendem a apresentar melhores índices de segurança pública. Em contraste, estados governados por partidos de esquerda, como o PT, estão mais presentes nas regiões com maiores taxas de mortes violentas.

Essa análise proporciona um panorama das diferentes abordagens de segurança pública adotadas pelos estados brasileiros e suas possíveis implicações nos índices de violência. Estados com governadores de direita têm implementado políticas de segurança que aparentemente resultam em menores taxas de mortes violentas intencionais.

Em contraste, os estados sob gestão de partidos de esquerda, que geralmente adotam políticas mais progressistas, enfrentam desafios maiores em reduzir esses índices. Este panorama sugere que a orientação política dos governantes pode influenciar significativamente as estratégias e os resultados em segurança pública.

A correlação identificada pela análise do Anuário Brasileiro de Segurança Pública destaca a importância da liderança política na formulação e execução de políticas de segurança. O estudo sugere que os estados sob governança de políticos conservadores ou de direita estão alcançando avanços significativos na redução da violência, enquanto estados liderados por partidos de esquerda continuam enfrentando desafios substanciais nessa área.


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