O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda-feira (3), “não ter um nome conhecido no Brasil” capaz de fazer o que ele fez em quatro anos em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan. A declaração do ex-mandatário vem após a condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o deixar de fora das eleições até 2023.
“Eu estou na UTI. Não morri ainda. Não é justo alguém já querer dividir o meu espólio”, iniciou Bolsonaro no bate-papo.
Questionado sobre quem poderia ser o seu substituto no próximo pleito, ele ventilou nomes como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), mas garantiu sua individualidade.
“Não tem um nome conhecido no Brasil todo para fazer o que eu fiz nesses quatro anos. Veja o Tarcísio em São Paulo: ele é carioca, torcedor do Flamengo e governador em São Paulo. O Zema não se elegeu comigo apoiando ele. Outros bons nomes apareceram, mas vamos esperar um pouco mais”, pontuou.
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