Entre os procedimentos estão o bloqueio da puberdade, a hormonização cruzada e, em alguns casos, até cirurgia de redesignação sexual.
O inferno parece ter aberto as portas contra nossas crianças, buscando destruir os valores cristãos e a identidade dos pequenos como filhos de Deus.
De acordo com o G1, o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, tem 280 menores de idade em processo de “transição de gênero”, com idades desde os 4 anos até os 17 anos.
Os números correspondem a pelo menos 100 crianças de 4 a 12 anos e outros 180 adolescentes de 13 a 17 anos. Além desse público, há 100 adultos, a partir dos 18, na mesma situação.
Em entrevista com alguns dos menores acompanhados dos pais, o portal da Rede Globo mostrou como funciona o procedimento, que envolve bloqueio da puberdade, a hormonização cruzada e, em alguns casos, até cirurgia de redesignação sexual.
Uma criança de 8 anos, que nasceu uma mulher biológica, mas por se “sentir menino”, já está com características masculinas, diz que “realizou um sonho”, com o apoio da mãe.
Atualmente, a criança faz acompanhamento no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Antigos).
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