"A nossa liberdade nunca esteve tão ameaçada. Como primeiro ato de seu governo, Lula atinge diretamente aquilo que temos de mais precioso: a proteção de nossas famílias, bens e legítima defesa. Tempos sombrios, que lamentamos, mas que iremos continuar batalhando", disse o parlamentar.
De acordo com a Associação Nacional Movimento Pró Armas, o segmento movimenta 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, gera cerca de 3 milhões de empregos, colaborou para a criação de mais de 5 mil empresas por todo o país e gera 2/3 de impostos a cada produto vendido. Para Alden, limitar ou proibir este desenvolvimento é prejudicial à nação não só no que tange o direito de legítima defesa, mas também no econômico.
“Os números não mentem. Além de reduzir o número de assassinatos no Brasil nos últimos anos, a política armamentista tem fundamental importância no crescimento econômico do país. É isto que a esquerda quer. Revogar estes decretos é desempregar pais e mães de família, é fechar empresas e é dizer à população que ela, agora, se encontra refém da marginalidade”, disse o Capitão.
Entre as restrições estabelecidas pelo decreto assinado por Lula estão a proibição do transporte de arma municiada, a prática de tiro desportivo por menores de 18 anos e a redução de seis para três na quantidade de armas para o cidadão comum, entre outras.
Pelo decreto, o petista determinou a criação de um grupo de trabalho que terá 60 dias para apresentar uma proposta de nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento.
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