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Presidente da Câmara, de Partido do vice de Lula, é preso como mandante da morte de bolsonarista na Bahia

 



No mês de julho Marcello Leite Fernandes foi executado a tiros dentro de seu carro, em via pública na cidade de Ibotirama, na Bahia, vestindo a camiseta de Bolsonaro e causou comoção na região.

Familiares e amigos acionaram o candidato a deputado federal e Capitão da Policia Militar da Bahia, André Porciuncula, que foi até a cidade e fez reunião reservada com a família para entender e acompanhar o caso, já que Marcello era um apoiador ativo na sua campanha.

Todos os moradores já comentavam que a motivação seria política e que o mandante seria o Presidente da Câmara de vereadores e um policial militar, porém, a mídia tratou logo de abafar as denúncias de motivação política e desacreditar quem denunciava o caso.

A operação Petunia, composta por policiais civis, militares e pelo Ministério Público da Bahia, além de prender o executor e mandante do assassinato do Bolsonarista, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão, inclusive na Câmara de Vereadores. Batizada de Petunia, a operação também cumpre mandados na Região Metropolitana de Salvador. Participam da ação diferentes setores da Polícia Civil, Polícia Militar e do Ministério Público da Bahia (MP-BA).

O crime

Marcello foi executado no dia 21 de julho dentro do próprio carro, estacionado às margens da BA-160. O crime foi flagrado por câmeras de segurança que registraram o momento em que dois homens, que estavam em uma moto, aparelharam com o veículo da vítima e dispararam.


À época do crime, políticos ligados ao bolsonarismo protestaram e cobraram do Governo do Estado que o caso fosse investigado. Eles acreditam que a morte ocorreu por motivação política, pois Marcello era um defensor ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (PL) e não possuía desavenças na cidade e nem envolvimento em atividades criminosas.


Veja o vídeo onde Capitão André Porciuncula explica o caso:


Veja o vídeo onde Capitão André Porciuncula explica o caso:



A cidade de Ibotirama foi surpreendida pela prisão do Policial Militar, que teve sua identidade preservada, por ter executado Marcello e o Presidente da Câmara de Vereadores Jean Charles Alexandre de 44 anos, do PSB (Partido Socialista Brasileiro) partido de Alckmin vice de Lula, como mandante da morte de Marcello.

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