“Estamos vivendo um momento parecido com o movimento das Diretas Já. Precisamos perceber, sem preconceito, que é preciso de um governo de unidade nacional. O convite do Lula ao governador Geraldo Alckmin não foi para ser um figurante na chapa. Ele sabe que vai ter que fazer um governo que não é apenas do PT. Estamos numa crise institucional, política, econômica, social e ambiental. Então, temos um trabalho imenso para fazer”, disse.
Para o senador, só um “governo amplo” será capaz de corrigir a quebra da institucionalidade, as ameaças constantes ao Supremo Tribunal Federal (STF), à imprensa, à cultura e a “ideologização” do Ministério da Educação.
“Isso (a aliança) não quer dizer que vamos abrir mão das nossas ideias. Nosso foco no social será o centro, o tempo todo, do nosso governo”, concluiu Wagner.
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