Em quase dois anos da pandemia da Covid-19, a exigência do passaporte da vacina continua gerando polêmicas e resistências ao redor do mundo. E, agora, além do uso de aplicativos para comprovar a vacinação, uma startup sueca desenvolveu um microchip cutâneo (sob a pele) para armazenar informações sobre a imunização. Ele é pré-programado e mede cerca de 2mm por 16mm. Além disso, quando é escaneado abre um PDF com os dados da vacinação.
Hannes Sjoblad, diretor administrativo da empresa Dsruptive Subdermals, que é responsável pelo microchip, contou em entrevista à AFP que a praticidade valoriza o produto: “Tenho um implante de chip em meu braço e o programei para ter meu passaporte de Covid-19. O motivo é que sempre quero tê-lo acessível”.
Disseminação pelo mundo
Apesar do uso do equipamento não ser uma obrigatoriedade e não ter nenhum país usando oficialmente a tecnologia para verificar o status de vacinação, os microchips já são utilizados por milhares de pessoas em alguns países, a exemplo da Suécia.
No país, o implante já é usado como acesso ao transporte público e edifícios, monitoramento de saúde, abertura de portas e programas de fidelidade.
Inclusive, o mesmo diretor da startup sueca relatou anos atrás à BBC que o microchip é algo que se tornará comum. “Estou convencido de que essa tecnologia veio para ficar e não acharemos nada estranho ter um implante na mão”, disse Sjoblad.
Dessa forma, a tendência é que a tecnologia cada vez mais se popularize e se torne uma praticidade para o mundo moderno. O que se assemelha muito ao que está por vir e foi avisado nas profecias sobre o fim dos tempos. Veja o que diz a Bíblia:
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas. Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” Apocalipse 13.16-17
Nos comentários bíblicos do Bispo Macedo, ele explica que no final dos tempos haverá um rígido controle de todos os habitantes da Terra por meio de cadastros em grandes computadores.
“Esses registros serão feitos por intermédio de números e identificação ótica através de marcas. É provável que a marca seja invisível, tanto na mão direita quanto na testa. Já estão em atividade, em alguns países, experiências com o implante de chips em seres humanos. Nesses chips, estão armazenados todos os dados da pessoa que o recebe”, escreveu o Bispo.
Ou seja, esse já pode ser considerado um “treino” para o que virá a ser a marca da besta , propriamente dita, relatada na Bíblia Sagrada. Uma vez que a própria pandemia introduziu no comportamento das pessoas a segregação, perseguição e restrição de direitos, como treinamento para a grande tribulação. Com este microchip, as pessoas poderão ser treinadas para aceitar a marca como uma coisa positiva, em nome da “praticidade”. É a Palavra de Deus se cumprindo diante dos nossos olhos.
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