As investigações envolvendo o sertanejo começaram em 2017, após, Eduardo Costa negociar um imóvel em Capitólio, no Sul de Minas, avaliado entre R$ 6,5 milhões e R$ 7 milhões, por uma casa na Região da Pampulha, na capital, avaliada em R$ 9 milhões.
Segundo a Polícia Civil, a diferença seria paga por Costa com uma lancha, um carro de luxo e uma moto aquática, no entanto, ao tentar registrar o imóvel, o casal que participou da troca soube que o local era alvo de uma ação civil pública do MPF e de uma ação de reintegração de posse com pedido de demolição.
Na época, Eduardo afirmou que não agiu de má-fé com o casal.
Ao g1, o advogado que representa o casal, Arnaldo Soares Alves, disse nesta terça (30) que os represetantes de Eduardo Costa redigiram o contrato de negociação e nele constava que todos os bens estavam “livres e desembaraçados de qualquer ônus”.
“Se os próprios advogados dele elaboraram o contrato, em 16 de janeiro de 2015, aos meus clientes restaram tão somente acreditar no caráter dele e assinar, achando que estavam fazendo um negócio limpo. Só depois de quase seis meses eles detectaram que o imóvel estava sendo alvo de duas ações”, afirmou o advogado.
Além da denúncia no MP de Minas, está tramitando na Justiça uma ação na qual o casal pede o pagamento de indenização por danos material e moral. A assessoria do cantor se negou a comentar sobre o caso.
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